O presidente da Aproest, Wagno Milhomem, declarou ao Portal CT que a sociedade precisa se movimentar.
E que confiar em gabinetes públicos não dá mais, atribui-lhe o portal.
A reação diz respeito às dívidas divulgadas por Laurez e à situação política do Estado.
Imagina. Deixou de lado que o eleitor tem as urnas no próximo ano, sugerindo uma movimentação à moda bolsonarista.
Retirado o uso político falacioso, em 2024, os gabinetes públicos entregaram R$ 2 bilhões de impostos(renúncia) aos empresários. Inclusive do Agro.
De janeiro a agosto de 2025, os benefícios fiscais já alcançavam a R$ 1,694 bilhões.
Destes, R$ 806 milhões (dados da Sefaz) ao setor agropecuário.
A Aproest tem toda razão: não se pode confiar nos gabinetes públicos.
















