O presidente do Tribunal de Contas do Estado, Alberto Sevilha, não está nem aí.
Uma conselheira nem bem chegou da China (diárias de R$ 55 mil), e o TCE manda um chefe de gabinete da presidência para a Argentina. Diárias: R$ 32,6 mil (cotação deste sábado) por oito dias.
Em dezembro, o mesmo chefe de gabinete e outros dois funcionários pegam vôo a Floripa. Diárias: R$ 18 mil por cinco dias.
Recapitulando: R$ 139,6 mil, por exemplo, foi o total de rendimentos do presidente no mês de agosto (vencimentos e verbas indenizatórias).
Foram R$ 84 mil de verbas indenizatórias (representação, auxílio saúde, auxilio alimentação indenização por licença não gozada). E outros R$ 55,8 mil de rendimentos (subsídio, abono, ATS).
Os demais seguem-no nos valores. Os salários dos conselheiros são públicos. O teto (e não piso) constitucional do servidor público, no entanto, é de R$ 46 mil.
De 1º de setembro de 2024 a 1º de setembro de 2025 os sete conselheiros do TCE colocaram nos bolsos cerca de R$ 1 milhão de diárias (R$ 983,1 mil). Mais de 90% para fora do Estado e do país.
Destes R$ 983 mil de diárias, a soma de R$ 947 mil caiu no bolso de apenas cinco dos sete conselheiros
















