A decisão da presidente e vice-presidente do Tribunal de Justiça (Etelvina Sampaio e Ângela Prudente) de pedir uma inspeção extraordinária do CNJ no Tribunal é mais política  do que técnica.

O Tribunal, primeiramente, reconhece a ineficiência da Corregedoria Geral de Justiça do Estado cuja competência é justamente promover as correições.

No popular: é responsável pela verificação da regularidade e a qualidade dos atos dos magistrados e servidores judiciais.

Desde 2010 que desembargadores são afastados por decisões do Superior Tribunal de Justiça. E não pelo CNJ ou pela Corregedoria estadual.

São sete magistrados do TJ. E agora há suspeitas sobre juízes. Algo que também não é novo. E  ninguém viu um desembargador ou  juiz sendo preso.

Só para se ter uma idéia: com isto tudo acontecendo (se comprovadas as denúncias), o Tribunal de Justiça passou incólume por uma fiscalização do CNJ em fevereiro deste ano.

E, pelo relatório, salvo algumas perfumarias, o TJ era um templo de Justiça.

Deixe seu comentário:

Últimas notícias

Ponto Cartesiano

O ministro Flávio Dino (STF) decidiu nesta segunda-feira atender parcialmente pedido da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados em favor do deputado federal Ricardo Ayr...

Indiferente às movimentações políticas, parte dos aliados do governador afastado Wanderlei Barbosa aguarda com expectativa o envio à Pro...

O governo tem que divulgar, em duas semanas, o Relatório de Gestão Fiscal do 2º quadrimestre. Os números disponíveis no Portal das Transpar&e...