Tramita desde o dia 27 de fevereiro no Tribunal de Contas do Estado as contas da Assembléia Legislativa relativas ao exercício de 2024. As contas de 2023 já foram aprovadas pelos conselheiros.

O Legislativo teve no ano passado uma execução de R$ 407,5 milhões. Inferior aos R$ 408 milhões de 2023 que foram tonificadas com 30% de crédito suplementar do Executivo.

Para efeito de comparação, a LOA de 2025 do Legislativo prevê R$ 393,9 milhões de orçamento. Em 2024, a previsão da LOA era de R$ 359,2 milhões e outros R$ 312,5 milhões da LOA 2023.

Para este custo, os deputados trabalharam menos: o número de sessões em 2024 foi 15% inferior a 2023.  Muito embora tenham aprovado 19% a mais de projetos (PL, EC e MPs).

Na prestação de contas cobra uma explicação a elevação (de 2023 para 2024) em R$ 2 milhões das despesas com manutenção de informática na Casa. Subiu de R$ 4,5 milhões (23) para R$ 6,9 milhões (24). Um aumento de 53%.

Destaque também para o R$ 1 milhão a mais que a Assembléia gastou com locação de veículos no ano passado (R$ 4,5 milhões contra R$ 3,5 milhões/23). Um crescimento de 28%.

Na Codap, os gastos passaram de R$ 12,6 milhões (23) para R$ 12,7 milhões (24).  No ano passado foram acrescentados R$ 4,5 milhões de auxílio representação. No auxílio moradia pago aos deputados, a despesa passou de R$ 1,012 milhão para R$ 1,054 milhão.

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Ponto Cartesiano

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