Pode ainda não ser no primeiro quadrimestre de 2025 que o governo irá apresentar desarranjo em suas contas. Antecipava-se até queda na Capag em abril, apesar do relatório de capacidade de pagamento  ser anual.

Um pouco mais, um pouco menos, o Executivo pode ter fechado os quatro primeiros meses do ano consumindo na faixa de 47,42% das receitas correntes com salários do funcionalismo.

É o que se calcula a partir dos dados do Portal das Transparências. O resultado decorre do aumento da receita corrente líquida em proporção superior ao crescimento das despesas de pessoal.

Como o governo havia fechado 2024 gastando 46,32% da RCL com despesas líquidas de pessoal, o comprometimento teria aumentado 2,3% (1,1 ponto percentual). E as receitas correntes líquidas 6,3%.

Teria saltado de R$ 14,6 bilhões (dezembro) para R$ 15,5 bilhões (abril/25). São os números próximos do que pode publicar o governo até o dia 30 de maio, prazo legal para o Relatório de Gestão Fiscal do 1º quadrimestre com números dos últimos 12 meses.

Ainda assim estaria abaixo do limite máximo (49%) mas encostando no limite prudencial que é de 46,55%.

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Ponto Cartesiano

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