As declarações do senador Eduardo Gomes que lhe são atribuídas pelo T1 Notícias nesta quarta tem, pelo menos, dois ângulos de observação.

No primeiro, Eduardo dependeria tão somente dele para decidir-se pela candidatura ao governo e ou a reeleição ao Senado.

No segundo, ao expressar que a pré-candidata ao governo fosse a senadora Dorinha Seabra (UB), desenhou um labirinto.

“Sou candidato à reeleição ao Senado. A pré-candidata ao governo é a senadora Professora Dorinha (UB)”.

Passa uma boiada nesta avenida de dois períodos gramaticais.

Uma, a óbvia, que o político senador que é candidato ao governo seria Dorinha.

E outra escamosa: ele, Eduardo, seria candidato ao Senado e Dorinha ao governo.

Nada haveria de errado nas duas. Mas na segunda pode-se raciocinar que Eduardo – que se mostra aliado de Wanderlei – teria Dorinha como candidata ao governo.

E o governo, por enquanto, a não ser que Eduardo estivesse falando por ele, não decidiu-se ainda por uma candidatura.

Dorinha, por seu turno, integra uma federação com o PP, com os compromissos eleitorais e políticos dela consequentes.

Dorinha retorna ao Brasil nesta quarta após missão na Europa.

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