O prefeito Eduardo Siqueira deve fazer nas próximas horas novas mudanças na estrutura do Executivo.
Eduardo já tem o aval político da maioria dos vereadores.
Na própria quinta à noite (após a decisão do STF), o prefeito fez reunião fechada com sete parlamentares (e falou por telefone com outros).
Nesta segunda, Eduardo prossegue o desmanche do aparelhamento da Educação e Saúde.
Os dois principais orçamentos (R$ 768 milhões/Educação e R$ 444 milhões/Saúde) estavam sob controle político do Agir (Amarildo Martins).
Eduardo decidiu avocar para si a nomeação dos secretários e titulares de função de confiança nas pastas. Diretores e superintendentes deverão ser substituídos.
Motivo lógico: quebra de confiança.