O blog tem recebido pressão deste ontem por expor os dados do Tribunal de Contas do Estado.

A aprovação dos leitores à divulgação, entretanto, torna desprezível críticas lançadas nas redes como “inveja” do blog porque não teria os salários dos conselheiros.

É provável que o Estado de coisas que se dá no Tocantins derive justamente dessa massa crítica originária do pensamento “farinha pouca, meu pirão primeiro”.

Altos salários no serviço público seriam um manjar dos Deuses que, claro é, não caem dos céus.

Mas do inferno do contribuinte (são 540 mil na pobreza no Estado) para financiá-lo com a carga tributária que lhes é imposta.

Mas vamos a outros números comparativos.

O poder Executivo com seus 28,6 mil servidores ativos (Relatório de Governança Igeprev/1º semestre/2025) consumiu com diárias/civil/militar (set/24 a set/25) a soma de R$ 26,7 milhões (transparência deste sábado).

O TCE, só com os sete conselheiros (tem 296 servidores) consumiu R$ 1 milhão. Ou: 142,8 mil por cabeça.

Contra os R$ 933,00 per capita no Poder Executivo.

Os conselheiros teriam, em  um ano, embolsado de diárias 152 vezes o custo per capita/servidor do Executivo.

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