A suspensão do acordo de R$ 85,9 milhões entre governo e Pro-Saúde (na administração de Wanderlei Barbosa) – a pedido de Laurez Moreira - não era apenas necessária, mas obrigatória.
Era dado a qualquer um que tivesse acesso às manifestações da Secretaria da Saúde, PGE e Pro-Saúde (apontei isto à época) que se estava diante de um acordo extremamente prejudicial aos cofres públicos.
E favorável os interessados de má fé com finalidades previsíveis na farra que se notava orientar o comando da PGE.
O acordo, no entanto, foi homologado há dois anos (sem conhecimento de interferência de Ministério Público ou TCE) pelo juízo da mesma 2ª Vara da Fazenda Pública que ontem o suspendeu.
Depois do Pro-Saude já ter recebido de 2024 a 2025 a bagatela de R$ 44,1 milhões e os advogados R$ 11,8 milhões.