Anuncia-se para esta semana uma reforma administrativa na Prefeitura de Palmas.

O prefeito Eduardo Siqueira não tem só prerrogativa, mas obrigação de mudar o que não estaria funcionando.

O ambiente que circunscreve a alteração, no entanto, tem alterado seu fundo.

E nele se destaca um suposto protagonismo político do vereador Carlos Amastha em detrimento do objeto em si.

Que teria sido novamente refreado por Eduardo Siqueira. A exemplo do ocorrido no início da administração e sob igual pretexto e personagens.

Pela lógica política, um vereador cujo partido tem apenas um parlamentar numa Câmara de 23 vereadores, não teria potência para exigir secretarias.

E que pudesse levar desgaste político a um prefeito ao preterir suas indicações.

As especuladas sobre a exigência do vereador e ex-prefeito fazem lembrar suas movimentações no início da administração de sua sucessora, ex-prefeita Cínthia Ribeiro.

Só que Eduardo acabou de sair das urnas.

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