O IBGE divulgou na semana passada que a taxa de nascimento caiu no país:0,7%. Uma tendência mundial, por sinal. No Tocantins nasceram em 2024 (dados do IntegraSaúde) 21  mil e 885 pessoas.

O número de nascidos no ano passado é menor que os 23 mil e 142 (2023) e mais ainda: inferior aos 22 mil e 518 nascidos há três anos (2022).

Por outro lado, foram a óbito no Estado no ano passado 9 mil e 359 pessoas. Praticamente igual às 9 mil e 362 mortes de 2022. E um pouco maior do que os 8 mil e 903 óbitos de 2023.

Disto se tem que no Tocantins nascem menos pessoas e as mortes seguem sem alteração de escala. Se as mortes vão na mesma aceleração e os nascimentos a reduzem, não há outra soma. Estamos encolhendo.

Agora um recorte de outra perspectiva. Enquanto o número de pessoas que poderiam demandar serviço público diminui, os orçamentos crescem inversamente.

Do orçamento em 2022 de R$ 11,4 bilhões, o Estado executou em 2024 receitas de R$ 16,2 bilhões.

E a média segue em 2025: foram 8 mil e 437 nascimentos para 3 mil e 44 mortos.

Para uma receita bruta de R$ 8 bilhões de janeiro a abril.

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