A antecipação de pré-candidatura a deputada pela secretária (e vereadora) Debóra Guedes (Podemos) sem conversações com o prefeito Eduardo Siqueira (do seu partido) seria motivo para ser demitida do cargo. Débora, com efeito, é criticada por ter transformado a Secretaria de Educação num gueto do "partido evangélico". Um orçamento de R$ 750 milhões este ano (quase o dobro dos R$ 428 milhões da Saúde). Mais subordinado ao ex-deputado Amarildo Martins que ao prefeito. Uma pré-candidatura antecipada num cartesiano em que o prefeito dedica-se todo santo dia a apenas administrar a cidade. Obviamente não é possível dissociar o orçamento público de uma  secretária antecipadamente candidata. E olha que o Podemos escolheu Eduardo, mas a população não votou no partido. E sim no candidato. O único eleito pelo Podemos no Estado.

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