A derrota do governo nas eleições na Capital é mais simbólica. Assim como a conta palaciana de perdas nos quatro maiores colégios eleitorais do Estado.

Ainda que política se alimente de símbolos, o Executivo mantém a quase unanimidade no Legislativo. Mesmo que Wanderlei Barbosa tenha sua imagem sido chamuscada no apoios que concedeu manifestar-se.

E Eduardo irá administrar a cidade com apenas um terço dos 23 vereadores eleitos. De outro modo: Eduardo será o Chefe do Executivo municipal mas será Janad a dar o OK em seus projetos.

A eleição de Eduardo (Podemos) abriu a possibilidade de uma janela contra o estabelecimento de uma hegemonia antidemocrática.

Nitidamente previsível no que seria um mesmo grupo controlar os R$ 15 bilhões anuais do orçamento estadual e outros R$ 2,5 bilhões do orçamento da Capital.

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Ponto Cartesiano

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