Não é só o crescimento da arrecadação de ICMS que demonstraria ter ficado para trás a crise na economia do Estado. Números a que teve acesso o blog comprovam que no Tocantins foram emitidas notas fiscais eletrônicas (e do consumidor) que envolvem recursos da ordem de R$ 126,6 bilhões de janeiro a outubro de 2020. Produto da emissão de 130 milhões e 849 mil notas fiscais ao consumidor e  de entrada e saída de produtos.

Pelo relatório a que o blog teve acesso, foram emitidas notas fiscais ao consumidor no valor de R$989.618.786,26 (janeiro), R$ 977.644.569,28 (fevereiro), R$ 975.981.527,84 (março), R$ 856.150.687,59 (abril) e R$ 897.729.824,27 (maio).

A partir daí o consumidor passou a comprar mais (mais emissão de notas fiscais ao consumidor). Saltou para R$ 1.010.218.085,61 (junho), R$ 1.145.534.232,90 (julho), R$ 1.154.456.846,88 (agosto), R$ 1.158.635.945,38 (setembro) e R$ 1.058.290.127,78 (outubro), totalizando R$ 10.224.260.634,00 no período.

Já as notas fiscais eletrônicas (de empresas) - entradas e saídas - a Fazenda registrou um total de R$ 116.481.009.653,00.  Foram R$ 6.774.273.205,11 (janeiro), R$ 14.008.175.051,17 (fevereiro), R$ 18.529.074.432,56 (março), R$ 12.992.518.723,57 (abril), R$ 10.587.696.028,69 (maio), R$  11.730.962.824,64 (junho), R$  9.990.770.258,09 (julho), R$ 10.626.950.877,48 (agosto), R$ 11.978.277.749,16 (setembro) e R$ 9.262.310.502,06 (outubro).

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