Caros, é intrigante a ação do MPE contra a Prefeitura da Capital neste mês de dezembro.
O MPE entrou com ação civil pública contra a prefeita Cínthia Ribeiro determinando a não contratação dos servidores concursados na Educação.
As razões apresentadas pelos promotores (dois se juntaram para essa obra) foram estas:
(,,,)as provas objetivas de conhecimentos específicos para esses 4 cargos, que eram compostas de 15 questões, tinham como resposta correta a alternativa “todas as afirmativas estão corretas”, em nada menos que 12 questões das 15 (na prova para o cargo de Professor do Ensino Fundamental I), 12 questões das 15 (na prova para o cargo de Supervisor Pedagógico), 09 questões das 15 (na prova para o cargo de Orientador Educacional) e 10 questões das 15 (na prova para o cargo de Técnico Administrativo Educacional – Monitor de Educação Infantil), o que compromete irremediavelmente o certame para tais cargos, conforme se demonstrará.
A provas foram elaboradas pela Universidade Federal do Tocantins) – Copese – e aplicadas em setembro. E não pela Prefeitura.
Os gabaritos foram divulgados no dia 2 de setembro. Há mais de três meses. Sem qualquer questionamento do MPE. Só o fazem dois dias após a homologação do resultado.
A “coisa” é tão nas “coxas” que os doutos questionam as provas aplicadas pela Prefeitura e esquecem o autor do objeto questionado: a UFTO que as elaborou!!!! E aplicou!!!
Fica assim combinadoo: de agora em diante, o poder público terá que submeter aos doutos promotores, antecipadamente, as provas dos concursos que pretende realizar.
Vai que os doutos não concordem com as respostas e as perguntas.
Uma obra!!!