A exoneração a pedido do ex-presidente do Igeprev, Sharles Bezerra, na segunda foi, a priori, relacionada a uma auditoria que a CGE decidiu realizar na folha de pagamento de aposentados e pensionistas nos últimos cinco anos.

A Controladoria é um órgão do governo. E o presidente do fundo é nomeado pelo Governador.

Nas atuais circunstâncias em que descontos em aposentadorias e pensões do INSS são o escândalo da vez no governo federal, a mudança no Estado seria um manjar à oposição.

No governo, como apurou o blog, não seria bem isto. Não haveria qualquer qualquer dúvida sobre a idoneidade de Sharles.

O ex-presidente decidira-se por deixar o cargo pressionado pelas dificuldades técnicas e de sistemas para desempenhar a função.

Com efeito, Sharles nos últimos anos administrou pepinos como a elevação da contribuição na adequação à Reforma da Previdência.

E o governo normalizou as contribuições patronais e os passivos herdados de governos anteriores.

Mais: auditorias são expedientes normais em administrações. Especialmente de fundo de aposentados onde o governo, pela lei,.é o responsável.

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