O Ministério Público do Tocantins (MPTO) obteve decisão favorável em ação penal contra o município de Araguaçu e seu ex-prefeito, Joaquim Pereira Nunes, pela manutenção, de forma reiterada e dolosa, de um lixão a céu aberto que causou graves impactos ao meio ambiente e à saúde pública.

 

O prefeito foi condenado a cumprir pena de reclusão de 2 anos e 6 meses, que será substituída por prestação de serviços à comunidade, além do pagamento de multa. O município, por sua vez, foi obrigado a desativar o lixão e implementar um sistema de manejo adequado de resíduos sólidos, sob pena de multa diária de R$ 10 mil. Também foi fixada uma multa no valor de R$ 500 mil, que será revertida para o Fundo Municipal de Meio Ambiente.

 

Segundo a denúncia do MPTO, de 1998 até 2021, o município operou um depósito irregular de resíduos sólidos às margens da Rodovia TO-181, sem qualquer controle adequado de chorume, gases tóxicos ou proliferação de vetores de doenças. 

 

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