Faz furor nas redes sociais um “escândalo” de aeronave contratada para a Saúde (UTIs) ser utilizada para transportar o presidente do Legislativo estadual, Amélio Cayres.

Viralizou nas redes, cumprindo sua finalidade a partir dos fatos não apurados (ou omitidos) como se descobre.

Não tenho compromisso com equívocos. O assunto é sério e não merece ficar só no ôba-ôba-eleitoral. Vamos lá.

O problema é que a aeronave, como apurou o blog, é de propriedade da mesma empresa (Brasil Vida Táxi Aéreo) em que o governo contratou o avião para a Saúde.

Mas ela – a utilizada por Amélio - teria sido contratada para atender a Secretaria de Governo. Deslocamentos políticos e administrativos do Chefe do Executivo.

A informação foi apurada pelo blog na Secretaria de Saúde. A aeronave questionada não seria do contrato da Saúde.

E aí o X: a “denúncia” explora o suposto uso político quando pessoas estariam necessitando de UTIs. Citando supostos casos passado para esquentar o presente.

Em sendo (como demonstram) a aeronave contratada para a Secretaria de Governo, o presidente do Legislativo (assim como do Judiciário) poderiam sim também utilizá-la a serviço de forma justificada. Amélio poderia estar representando Wanderlei e por aí vai.

Não havendo essa justificativa, seria um uso inadequado, claro, mas não uma ilegalidade.

E aí recairia o uso como desigualdade de condições na pré-campanha quando os demais fazem uso de aviões particulares ou de automóveis.

 

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Ponto Cartesiano

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