Os partidos iniciam neste final de semana suas convenções na Capital. Definição de candidatos prefeito e vereador. É provável que a maioria faça opção por coligações majoritárias. A briga se dará, por certo, na disputa pelas 19 vagas para a Câmara de Vereadores.

Como está proibida a coligação proporcional, a disputa será, no popular, "pau a pau". Isto porque não haverá a situação de um candidato puxar outro pelo voto de legenda. Fora de cogitação efeitos Tiririca ou Enéas.

Serão disputados diretamente em Palmas 180 mil e 524 votos. Considerando a incidência de votos brancos e nulos registrados em 2016 (9,93% de quebra/ 90,07% de votos válidos) serão disputados pelos candidatos a vereador 162 mil e 472 votos (votos válidos) que dá um coeficiente eleitoral de 8 mil e 555 votos para que cada candidato individualmente possa considerar-se eleito.

Na última eleição (2016) registrou-se 154 mil votos válidos, com um coeficiente eleitoral de 8 mil e 105 votos. Só que este voto era computado com a soma dos votos dos partidos da coligação (que este ano não existe). O fato é que, por força do coeficiente de legenda, o vereador eleito com maior votação foi Leo Barbosa, com 2.678 votos ( menos da metade do coeficiente) e  também eleito (com menor votação) foi Vandim da Cerâmica, que obteve nas urnas minguados 1.345 sufrágios. Menos de um quarto do coeficiente.

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