O advogado Thiago Barbosa (sobrinho do governador Wanderlei Barbosa) não poderia ter defesa mais relevante.

Em entrevista à Folha de São Paulo os ministros Mauro Campbel e João Otávio Noronha (ontem) deram declarações que são para serem colocadas numa moldura pela defesa de Barbosa.

Os ministros refutam categoricamente que o governador Wanderlei Barbosa tivesse tido acesso às operações da PF.

E justificam com método e lógica: as operações aconteceram da forma determinada. Se tivesse sido vazada, não teria obtido êxito.

O sobrinho do Governador está preso preventivamente sob acusação da PF de ser suspeito de ter vazado informações da operação ao tio.

Como já escrevi aqui: uma bravata adolescente do advogado com interlocução de um desembargador afastado com experiência suficiente para não dar trela à bazófia juvenil.

A entrevista dos ministro, obvío, também isenta Wanderlei de ter se beneficiado por vazamentos que não ocorreram.

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