PP e UB oficializam nesta tarde de terça-feira em Brasília uma federação de partidos.
Um bloco de 109 deputados federais, 14 senadores, seis governadores e cerca de mil prefeitos.
Maior do que PT e PL, até então os dois blocos mais robustos. Um monte de dinheiro e de tempo de propaganda eleitoral.
Há conflitos em alguns Estados. Mas não é o caso do Tocantins onde terá 52 prefeitos, três deputados estaduais e três federais.
O Republicanos (de Wanderlei e Amélio) fez 56 prefeitos e o PL (de Eduardo Gomes) elegeu três executivos municipais.
No Estado, haverá sim a necessidade do grupo adequar-se. Separados, cada um dos partidos teria, por exemplo, direito a nove candidatos a deputado federal e 25 a deputado estadual.
Com a Federação (que vira um partido) terão direito a apenas nove candidatos federais e 25 Estaduais. O número destinado a um partido. E isto vai requerer moderação e acomodação.
Não é racional, entretanto, desconsiderar as possibilidades objetivas e subjetivas da composição em 2026.
Já se tem acordado no Estado uma majoritária com Dorinha Seabra ao governo e Vicentinho Jr. ao Senado. UB e PP.
Falta mais um senador e para a vice especula-se a primeira dama da Capital, Polyana Siqueira, como indicação do Podemos.
O deputado federal Carlos Gaguim busca uma vaga de Senador. Já foi vereador, deputado estadual e governador. Tem currículo.
Mas aí será da competência de Dorinha Seabra (presidente regional do UB) – e provável cabeça de chapa - administrar. Ainda tem o PSB e parcela do MDB que a apoiaria.