A decisão do PV de reconduzir a deputada estadual Cláudia Lélis à presidência do partido parece ter sido a mais producente do ponto de vista eleitoral para a legenda. Política é lógica. Aqueles que a desprezam correm sério risco de dar com os burros nágua.

Com Marcelo Lélis na presidência, como concorriam as movimentações internas no partido (e ele próprio declarara ser sua intenção), a legenda perderia forças no processo de construção de uma candidatura a prefeito no próximo ano.

Ademais, é possível deduzir, Marcelo Lélis teria que compatibilizar a campanha, a administração da presidência do partido e ainda por cima refutar as ações de adversários que certamente o provocariam na questão da suspensão dos direitos políticos, como o fizeram com Marcelo Miranda. Ainda que seja-lhe um direito. Perda de esforço político e de tempo.

A presidência não influenciaria em nada no controle que tanto ele quando a esposa, deputada Cláudia Lélis, possuem no partido. Seja pela densidade eleitoral de ambos (Cláudia foi vice-governadora e agora deputado e Lélis já foi deputado com disputas na prefeitura) seja pela própria dedicação que tem, há anos, à frente do Partido Verde.

Deixe seu comentário:

Ponto Cartesiano

A produção de imagens na UPA ontem por Janad Valcari e profissionais sem luvas, máscaras e sem autorização do poder público em setor urg...

O Executivo tem até o dia 30 de maio para publicar o relatório de gestão fiscal do 1º quadrimestre de 2024. Os números da execução or...

A Superintendência de Educação Básica da Secretaria de Educação tentou fazer um arranjo com o feriadão decretado pelo presidente da...