A Fundação Pro-Rim e o Estado iniciaram tratativas para solucionar a questão dos pacientes renais no Hospital Geral de Palmas.

Pelo resultado da reunião de sexta, não haveria razões para que o próprio encontro fosse realizado.

A Saúde disse que está tudo bem e a Fundação desdisse que planejasse interromper os atendimentos.

Não teria qualquer relevância o contrato entre ambos ter encerrado há cinco meses (e não renovado) e a entidade continuasse, sem pagamento, a prestar os serviços.

No meio disso tudo, os pacientes renais. Aquele que necessita de tal tratamento sabe o que é ficar sem ele.

Obviamente que, agora, para quitar esses cinco meses, o poder público terá que fazer reconhecimento de dívida. Se não há contrato, não existiria empenho. E qual seria o valor corrigido?

Já a Fundação, por algum motivo, negou o que oficiou (dois ofícios) ao governo (protocolados no dia 3 de junho), cópia a que o blog teve acesso e que determinava data de encerramento em 15 de junho. E suspendia compulsoriamente novos pacientes a partir daquele dia do ofício.

No Estado, estima-se que 10% da população tenha necessidade de tratamento renal. O equivalente a 150 mil pessoas sujeitas a avaliações tais.

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Ponto Cartesiano

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