O comparativo de receita/despesas de janeiro a outubro, publicado ontem, revela que a situação do Estado requer medidas de contenção.
Com 83% do exercício orçamentário, a administração já consumiu com despesas correntes o equivalente a 94,74% do previsto para o ano.
Nos investimentos, entretanto, o governo aplicou apenas 35,5% do orçamento projetado para o exercício. Custeio explodindo com implicações na população.
E isto não foi insuficiência de receitas. No período (dez meses), a arrecadação tributária registrou 110% do projetado para os 12 meses.
E as transferências correntes realizadas em cinco bimestres somaram 90,5% do esperado para todo o exercício de seis bimestres.















