O Executivo tem problemas para convencer os servidores que buscam o teto único. Uma reunião estava prevista para esta tarde.

O horário era às 14 horas, mas até as 15h30 os representantes do governo não tinham ainda recebidos as lideranças sindicais.

A questão não é só de atraso. Os estudos repassados aos sindicatos – como apurou o blog – teriam inconsistências fenomenais.

Para refutar o teto único (apropriação dos salários dos servidores) o governo teria feito malabarismos com os números.

Fez uso das receitas só até agosto de 2025 e somou as despesas de 2026, incluindo ainda progressões e data-base.

Deixou de lado a própria projeção de receitas da LDO (R$ 19,5 bilhões).

Uma conta primária e mal feita.

Detalhe: o teto único não é mais uma despesa. É a devolução, pelo governo, de receita que não lhe pertence.

Ademais, daqui a dois anos (2027) o governo terá que cumprir o teto dos auditores, determinada pela PEC da Reforma Tributária que o equiparou, nos Estados, ao dos desembargadores.

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