O governo parece não indicar estol. Os resultados do primeiro trimestre do ano apontam para estabilidade na execução orçamentária e fiscal.

Demonstrativo publicado ontem pela Secretaria de Fazenda mostram que nos três primeiros meses do ano o Executivo conseguiu equilibrar despesas e receitas.

Fechou o trimestre com receitas correntes de R$ 4,4 bilhões e gastou em despesas correntes R$ 3,9 bilhões. Um superávit de meio bilhão de reais. Ou: duas folhas líquidas de salário do Executivo.

O dado reflexivo é que, nas despesas, fechou o trimestre consumindo R$ 2,5 bilhões com salários. E apenas 1,8% (R$ 140 milhões) destinou a investimentos.

O quadro, entretanto, ainda não estimularia nos adversários de Wanderlei Barbosa a retórica discursiva de terra arrasada no Estado.

Governo, pelo contrário, demonstra superar os gastos obrigatórios elevados no ano passado e se prepara para nova onda de despesas obrigatórias como a data-base e pagamento de passivos dos 25% ainda de Marcelo Miranda de quase duas décadas e devidas há cinco governos.

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