O governo corre para fechar o balanço. A execução orçamentária publicada indica que não terá maiores alterações no desempenho fiscal.

Passada  a ressaca de final de ano, o Palácio conta, nos primeiros dias de janeiro, com outra parte daquele financiamento autorizado no Banco do Brasil.

Deve ser creditada a segunda parcela de R$ 700 milhões. No primeiro semestre, haviam sido liberados do financiamento para investimentos R$ 302 milhões.

É justamente o valor considerado pela Secretaria do Tesouro Nacional publicado no RGF/RREO (30 de outubro) como fluxo de ingressos de recursos de operações de crédito ao Estado até o segundo quadrimestre.

Ou seja, 2,4% da Receita Corrente Líquida do Estado de janeiro a agosto (R$ 12,608 bilhões) vieram de empréstimos com o Banco do Brasil.

Uma folga enquanto o governo federal não repassa o valor das compensações das perdas de ICMS devidas ao Estado e, até agora, sendo empurradas com a barriga.

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Ponto Cartesiano

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