A Aneel fez na quarta audiência pública em Palmas sobre o reajuste de combustível a partir de julho: 9,40% de correção no Tocantins.

Da audiência, deduz-se que 28 pessoas (cinco delas expositores) – que participaram da audiência - decidiram acatar o reajuste pelos 684 mil consumidores do Estado.

O equivalente a 0,004% dos consumidores. Ou ainda 0,001% da população.

De 102 concessionárias no país, a Energisa cobra a 21ª tarifa de conta de luz. Ela compra e vende para o consumidor.

O último reajuste foi em julho do ano passado (sem as correções das bandeiras) e a inflação em 2024 foi de 4,83%.

A companhia, assim, terá seu faturamento elevado em quase o dobro da inflação no período.

O consumidor, por lógica, terá seu ativo reduzido pela metade.

Vai pagar o dobro da inflação que significará que, para ter energia, vai cortar metade da correção do seu ganho no ano.

Caso contrário, a Energisa corta sua luz.

Nada não previsto por este blog o caráter de mero carimbador da audiência marcada para “discutir” a tarifa de energia.

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