Há evidências de redução de descumprimento da Lei de Responsabilidade no governo no que se refere à relação despesas com pessoal/receita corrente líquida. Tudo indica que proporcionada mais pela elevação das receitas que cortes nos gastos. Mas está valendo.

O relatório do 6º bimestre já apontava para 53% contra os 55,35% do primeiro quadrimestre. É esperar mais quinze dias para o balanço dos oito meses (fechamento do 2º quadrimestre) que o Palácio tem até 30 de setembro para publicar.

É certo que sempre haverá a possibilidade do raciocínio de que, autorizados pelo TRF os empréstimos na Caixa, a Administração destampe o balaio das contratações e as receitas minguem. E ainda assim se misture tudo no mesmo caldeirão de R$ 583 milhões. Em grande monta direto na veia dos prefeitos em ano eleitoral.

O problema é que o governo se movimenta como um carro atolado. A máquina, é fato, não está paralisada mas a demanda reprimida de serviços públicos e pagamentos não é irrelevante.

Os servidores públicos, por outro lado, que tem merecido prioridade governamental, se mostram decepcionados com os contracheques de julho com o pagamento retroativo da data-base (alguns receberam míseros R$ 20,00 de correção). Um barril de pólvora.

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Ponto Cartesiano

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