O Banco Central (e o mercado) reduziram nesta segunda a projeção de crescimento do PIB no país este ano para 1,35%.

É mais um petardo nos orçamentos públicos. Do governo federal e estaduais. O governo do Tocantins, por exemplo, projetou seu orçamento baseado numa projeção de crescimento do PIB nacional de 2,50%.

Ou seja, o governo estimou que as riquezas do Estado (onde ele busca os impostos) teria um crescimento até aqui 46% superior. Uma queda de quase metade na economia.

Ainda assim, a arrecadação mensal tem superado a meta, registrando crescimento real de receitas de impostos.

Economia em baixa e impostos em alta não é certamente uma equação ajustada.

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