A Assembléia Legislativa decidiu prorrogar por mais um ano o contrato com a empresa Matrix no valor de R$ 2,9 milhões.
Por aditivo e sem licitação manteve as despesas mensais de R$ 242 mil por “conjuntos de mídia e pontos de conteúdo”.
Esse “pontos de conteúdo” é pura embromação semântica. O conteúdo são as sessões. Os tais pontos, apenas televisores.
No popular: R$ 2,9 milhões por ano para transmissão interna (circuito interno) das sessões parlamentares.
O valor é 43% do que gastou o Legislativo no ano passado (R$ 6,7 milhões) com a TV Assembléia em todo o Estado.
E 17% dos R$ 17 milhões que o Legislativo contabilizou como publicidade nos veículos de comunicação em todo o ano de 2023.
O novo contrato tem início em 1º de junho e término em 31 de maio de 2025.
Vai adentrar em seis meses no mandato da próxima mesa diretora.