Deputados e senadores tem votado, de forma quase unânime, nos projetos do governo federal no Congresso.

Parafraseando o Falamansa (que faz show na quarta em Palmas), a União, entretanto, é a única que não dá valor ao empenho de nossos parlamentares.

Deputados e senadores do Estado empenharam no OGU para este ano o montante de R$ 315 milhões de emendas parlamentares.

Jair Bolsonaro só pagou até junho o total de R$ 60 milhões, muito embora tenham sido liquidados R$ 79 milhões. Meros 19% do empenhado em 50% do exercício.

Das emendas de bancada, os municípios receberam até hoje apenas um milhão de reais, apesar dos milhões da propaganda de deputados e senadores nas redes sociais.

O governo do Estado, por outro lado, recebeu zero recurso de bancada. Ou seja, os parlamentares passaram a fazer uso da nova prerrogativa legal de mandar direto aos prefeitos.

Diferente de até dois anos atrás quando deveriam passar suas emendas de bancada pelo  Palácio Araguaia.

Era a lei como agora a prerrogativa, que não tinha permissivo antes, é legal, depois de lei criada pelo Congresso.

Os dados são públicos e estão no portal da Controladoria Geral da União e da Secretaria do Tesouro Nacional.

É provável que outras verdades alternativas comporão o discurso de campanha. Muito embora a população talvez preferisse que os candidatos contrariassem o método, surpreendendo-a e proponham verdades inalteradas nas suas proposições e demonstrações.

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