Somos todos reféns do calendário muito embora não tenhamos poder sobre o tempo, uma constante que está aí enquanto passamos. No jornalismo, o tempo é fundamental.

Antes porque existiam o tempo de entrega e distribuição dos jornais, os horários de ônibus e aviões, que impunham o tempo das rotativas, que determinava o tempo da fotomecânica, da revisão, da composição, da diagramação, da redação e da reportagem, o início de tudo.

Hoje não se vê este tempo. Mas ele está lá contando décimos de segundos entre uma postagem e outra nas redes sociais. De pessoas sem tempo para livros ou para apenas observar o tempo.

O contador de horas aponta que na próxima terça, a independência do Estado do Tocantins completa 33 anos. Para não perder o vício jornalístico de escrever antes e depois do fato, antecipo em seis dias impressões que talvez fossem mais pertinentes no próprio dia 5 de outubro. Caso contrário, seria furado pelo tempo.

Leia mais: https://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/opiniao/tend%C3%AAncias-e-ideias-1.1694943/um-tempo-que-n%C3%A3o-%C3%A9-nosso-1.2328135

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