O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, fez o que a Justiça no Estado deveria fazê-lo: determinar a posse do presidente eleito da Câmara de Vereadores, sem prejuízo do processo que julgará o mérito.

Era a saída de bom senso dada a arapuca armada pela Justiça Estadual que suspendeu a eleição e não determinou quem comandaria, mesmo que interinamente, o poder Legislativo de uma Capital.  

As decisões da Vara da Fazenda Pública e liminar do TJ (juiz plantonista) jogavam o poder Legislativo metropolitano dentro de um buraco negro, sem comando. Expiraria hoje o mandato da vereadora Janad Valcari na presidência.

Abrindo espaço para a bagunça generalizada quando não mais confusão entre os parlamentares, dado o ânimo divisionista e diversionista do grupo liderado por Janad.

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