O governador Wanderlei Barbosa e o deputado Leo Barbosa tem impulsionado o Rodeio de Taquarussu este ano como nunca.

O evento não é novo. Mas a um ano e meio das eleições estaduais, há sempre um componente a avalizar especulações políticas.

A introdução do ex-prefeito Fenelon Barbosa na narrativa completaria a substância ativa que se quer seja realçada nas suas trajetórias políticas.

Focando no materialismo histórico, a escolha Taquarussu pode não representar apenas o retorno à casa para os Barbosa Sales.

Mas também uma compensação do grupo político pelas perdas que levou aos moradores que ficaram sem sua autonomia para entregá-la a outra cidade: Palmas. E pátria é mátria.

Taquarussu passou de município a distrito da noite para o dia. Obviamente que o prefeito, Fenelon Barbosa Sales (eleito para ser o prefeito) poderia não ter aceitado a proposta de Siqueira Campos.

Ele próprio, eleito pelo MDB (com o apoio do governador goiano Henrique Santillo, prefeito Euwaldo Tomas e do deputado Totó Cavalcante), entregou a autonomia de Taquarussu a Siqueira, eleito pelo PDC (sucedâneo da Arena).

E passou a ser apenas um distrito, como o é Buritirana e pode vir a ser a região do Taquarussu Grande com projeto que tramita na Câmara.

Mas a mátria continuará sendo Palmas, a pátria criada dos outros.

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