O início da discussão do mérito da prisão preventiva do prefeito afastado Eduardo Siqueira, de dois advogados e de um policial civil pode mudar o rumo do processo.

Depois do recurso da defesa de Eduardo, os advogados de Tiago Barbosa devem protocolar nesta segunda um novo pedido.

Tem-se conhecimento nos bastidores (o processo é sigiloso) de que além das primeiras escutas telefônicas terem sido captadas antes do pedido de inquérito e operações, outros equívocos teriam sido cometidos pela Polícia Federal e Ministério Público Federal.

O rastreamento das operações vazadas indicariam pontos de cidades de Minas Gerais e não de operações no Estado do Tocantins.

É algo que poderia demonstrar a falta de nexo causal e de finalidade do próprio vazamento. Coisa de malucos.

Seria um, assim considerado vazador, vazando como dizendo respeito a um Estado, uma operação a ser desencadeado em outro.

Metaforicamente: a operação, em tese, seria uma busca e apreensão em São Paulo, mas se vazava como no Tocantins.

Os aproximava e ratificava, a condição suspeita de políticos no Estado e a existência de inquérito em tramitação. E que poderia resultar em uma operação no Estado a qualquer momento.

Confirmado, vai, por certo, provocar um debate jurídico. E na dúvida, ninguém pode ficar preso.

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Ponto Cartesiano

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