A aprovação das contas do governador Wanderlei Barbosa do exercício de 2024, menos de 90 dias de protocoladas no Tribunal de Contas, demonstra melhora do desempenho do TCE ou da execução orçamentária do governo. Ambos relevantes a seu modo.

Wanderlei já tinha aprovadas (pelo TCE e Legislativo) as contas de 2021, 2022 e 2023. No popular: limpinho, limpinho. Apesar da oposição.

As contas do ano passado foram aprovadas com ressalvas. Normal. Duas delas vem sendo apontadas ano após ano pelo Tribunal e não são corrigidas.

A falta de transparência na compensação das renúncias fiscais e a programação de recurso orçamentário para novas obras “em vista dos valores expressivos, sob a responsabilidade do Poder Executivo estadual, a título de obras inacabadas”.

Para 2025, os números apontam a sequência do desempenho. O governo empenhou despesas de janeiro a junho deste ano o montante de R$ 8,3 bilhões para receitas de R$ 9 bilhões. Um superávit de R$ 700 milhões.

E despesas menores que receitas é o arroz com feijão da administração pública.

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