O novo procurador geral de Justiça, Luciano Casaroti, nomeado por Mauro Carlesse (respeitando o resultado e as eleições) ontem, tem exercício duro pela frente: unificar o Ministério Público, não só internamente, mas com a sociedade que, se aplaude a carreira íntegra do promotor eleito, ainda não foi convencida da lisura das eleições no parquet. Como pelo menos outros três procuradores de Justiça que defendem que a PGJ deveria fugir da aparência do mal.