É uma parceria a ser celebrada essa do governo do Estado com o Hospital Sírio Libanês (e Ministério da Saúde) de uma espécie de intervenção no HGP - porque é disto que se trata - para melhoria no tratamento da reabilitação de pacientes da Covid e que poderá ser estendida a outras especialidades. Não se discute a alta tecnologia e capacidade técnica dos profissionais do Sírio Libanês. Tudo alí no Hospital Geral de Palmas, o maior hospital do Estado.
Muito embora não tenha sido a escolha determinada por gestões políticas (foi uma seleção, ainda que os indicadores possam ter sido produzidos pelo governo) outros quatro Estados foram contemplados com o mesmo programa de amplitude nacional do MS.
No Estado já existe um grande centro de reabilitação em Araguaína, construído com recursos de emendas parlamentares e do Ministério da Saúde, mas sem o tratamento adequado, do ponto de vista político e administrativo, por parte da administração estadual. E que também celebrou convênio com outro hospital paulista, o Hospital do Amor, de Barretos.
Com capacidade para reabilitação de 700 pacientes por mês e atender 1.200 pessoas por dia. É um projeto ligado ao CRER Henrique Santillo (de Goiânia/GO). E que bem poderia, com um esforço político, receber uma extensão do treinamento a ser ministrado pelos técnicos do Sírio Libanês aos profissionais do HGP