Relevante a decisão do procurador da República, Álvaro Manzano, de peticionar pela anulação da nomeação de um tenente da reserva da PM para chefiar a coordenação da Funai em Itacajá, contrariando a Constituição que sujeita o cargo à aprovação da comunidade indígena que postou-se contra o nomeado. Há muitos anos defendendo as políticas ambientais e indígenas no Estado, Manzano tem trabalho relevante no setor. Ademais, o governo federal passa da hora de tentar militarizar cargos civis na administração pública.