A deputada Luana Ribeiro expandindo sua confiança na reeleição na presidência da Assembléila Legislativa. Não sem razões explícitas.

No popular, na forma como é tratada a escolha do novo presidente (aliado do Executivo), não haveria melhor escolha a Mauro Carlesse que orientar seu séquito a apoiá-la. Enfrentar a dúvida teórica quando teria certezas na prática.

A deputada vai para o quarto mandato, tem respaldo popular (uma das mais votadas) e fez, no ano passado, o que muito macho-alfa não faria: para ajudar Carlesse a enquadrar-se na Lei de Responsabilidade Fiscal e afastar deputados do encalço da polícia nos gabinetes, fechou a Assembléia Legislativa com duas semanas de antecedência e não votou o orçamento.

Luana, ademais, é daquela turma de compromissos. Não se tem conhecimento de ter abandonado aliados de acordo com regras de mercado. Da cepa de Joao Ribeiro. Tem contra si, evidentemente, as suspeitas de que atenderia ao projeto político do ex-governador e deputado federal Carlos Gaguim.

Mas tudo indica que de Carlos Gaguim, Mauro Carlesse não mais se ocupasse. Nada mais eloquente que aquele pito que o Governador passou de público no parlamentar no discurso de sua posse. Muitos assuntos em jogo que teriam feito o Governador dar um chega pra lá em intenções não muito ortodoxas de resultados previsíveis e conhecidos.

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Ponto Cartesiano

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