A deputada Luana Ribeiro (ainda filiada no PSDB de Cinthia Ribeiro), reconhece-se, intermediou doações de testes por parte de empresas privadas ao governo.  Segundo a parlamentar foram 120 mil testes de Covid-19.

Tudo em nome do Covid-19, Luana apresentou dois projetos de Lei na Assembléia capazes de “coisar”, se os parlamentares estivessem preocupados em desempenhar suas funções.

No primeiro, Luana quer que o Legislativo aprove uma lei tornando as atividades físicas em academias e espaços públicos como de natureza essencial na calamidade.

De outro modo: atividades físicas realizadas no quintal de casa não seriam essenciais nas calamidades. Quintais não são espaços públicos e nem podem ser tratados como academias.

Na outra frente, a deputada quer que os seus pares aprovem um projeto de lei de sua autoria que obrigue o poder público a comprar sacos transparentes para enrolar os cadáveres das vítimas do Covid-19.

Nada de estética corporal. Na sua tese, os sacos transparentes eliminariam a abertura dos invólucros na identificação do falecido. Já existem sacos transparentes para cadáveres.

A questão é de ordem orçamentária. Uma encrenca que pode levar ao debate (já pacificado no STF) sobre a competência de iniciativa para propor leis que criam despesas não previstas no orçamento.

Quando o Estado tem registrado uma média de 20 óbitos a cada 24 horas.

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Ponto Cartesiano

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