Já seria irreversível o afastamento do governador Wanderlei Barbosa da senadora Kátia Abreu. Não fora a exposição da relação com antecedência (apontei o risco do anúncio antecipado da chapa majoritária pelo Governador), a posição da maioria parlamentar contrária precipitou o racha. Ambos, entretanto, teriam feito um compromisso de respeito mútuo no anúncio do racha.

Nos bastidores políticos já é dada como certa uma composição do grupo da senadora Kátia Abreu (PP, PL e PSD) com o ex-prefeito Carlos Amastha (PSB). Já teriam se reunido e acertado o apoio do grupo à eleição do ex-prefeito a deputado federal (entrega de colégios eleitorais).

A composição bota pressão no ex-deputado federal Lázaro Botelho (PP) – já praticamente na base de Wanderlei Barbosa – e no treinador Wanderlei Luxemburgo que terá como opção ser candidato a deputado federal. A engenharia certamente favorecerá ao PSB fazer os 80 mil votos de legenda (coeficiente eleitoral) para eleger um deputado federal: o próprio Amastha. São esperados 800 mil votos váidos este ano para 8 vagas (100 mil) mas há um corte aí de 20%.

Tudo indica que a senadora Kátia Abreu, o senador Irajá Abreu e o ex-prefeito Carlos Amastha se deslocariam para a chapa majoritária do deputado Osires Damaso, candidato ao governo. Intermediação coordenada por Amastha, com o aval dos dois senadores. Na vice-governadoria iria o empresário Osvaldo Stival.

 

 

 

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