O secretário da Fazenda, Jairo Mariano, corrigiu hoje ao blog que o impacto na folha de salários com o novo PCCR da Educação será de R$ 80 milhões anuais.
Ou seja, metade do que estimava o governo de Wanderlei Barbosa até o mês de agosto último.
E que – disse Mariano – este impacto será amortecido pelo Fundeb, que garantirá a maioria dos benefícios.
Para ele, todos os anos o governo teria dificuldade para fechar a aplicação dos 25% (Fundeb). E que, agora, teria maior facilidade de cumprimento.
Não é bem o que registram os balanços. Misturar os 25% obrigatórios constitucionais e o Fundeb (apenas uma das receitas) não é uma boa equação.
No ano passado, o governo teve de Fundeb recursos de R$ 1,408 bilhões. E empenhou despesas com recursos do Fundeb de R$ 1,422 milhões.
Foi salvo pelo superávit de R$ 16,4 milhões de exercícios anteriores.
O PCCR deve ser aprovado pelos deputados na próxima terça-feira, conforme antecipado ontem ao blog pelo presidente do Legislativo estadual, deputado Amélio Cayres.
 
                         
                                                                    















