O Executivo de estar se virando nos 30 para equilibrar as despesas de pessoal e não descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal.
E, por outro lado, não empurrar com a barriga (como outros governos o fizeram) direitos trabalhistas dos servidores.
Publicou ontem a concessão de promoções e progressões (verticais e horizontais) a mais de seis mil servidores públicos do Executivo.
Ou seja, 25% dos 24 mil e 431 funcionários do governo tiveram suas ascensões garantidas com implicações em elevação salarial.
O governo, entretanto, condiciona o pagamento de retroativos (passivos) às possibilidades do caixa financeiro.
Como a implementação ocorrerá já no segundo quadrimestre, o governo ainda terá fôlego para fechar o primeiro quadrimestre abaixo do limite prudencial.
Do segundo em diante, vai ter que equalizar receitas e despesas.
Como salários são despesas obrigatórias e contínuas, terá que arrecadar mais ou cortar em algum lugar.