Se o governo deixar de descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, poderá ser pensada a PEC do Subteto no próximo ano. Ora, o governo já descumpre a LRF desde 2015, gasta hoje 70% (todos os poderes) e 55,34% (o Executivo) das receitas com salários, quando o máximo é 60% e 49%. E Bonifácio, como relator, não se importou, na LDO, com isto ao aprovar aumento das mesmas despesas com previsão de concurso na Assembléia, novas contratações de outros concursos, pagamento de retroativos e criação de novas indenizações na aprovação da nova estrutura Planejamento/Fazenda. Pior: a PEC do subteto não cria novas despesas. Os salários já são contabilizados como despesas de salários na forma como são previstos nos planos de cargos e salários. Apenas acaba com a apropriação da diferença pelo governo.

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