Já não faz mais sentido demonstrar o esforço fiscal dos auditores e Secretaria da Fazenda. O governo continua igual: não disponibilizando-lhes condições para um trabalho mais efetivo já que operam com sistemas e processos da idade da pedra, arrecadam no braço. Ainda que exista um projeto com recursos internacionais e um programa oferecido de graça ao Estado que modernizariam a arrecadação, elevando seus resultados.

Poder-se-ia, certo modo, estabelecer um raciocínio nas atuais circunstâncias políticas: enquanto os candidatos propõem projetos sem saber onde irão cavoucar dinheiro para viabilizá-los, os auditores e fiscais correm para colocar em caixa os recursos necessários às suas pretensões. Algumas nitidamente surreais que não passam de abstrações retóricas.

De 1º a 20 de setembro (ontem) a Secretaria da Fazenda já havia arrecadado de ICMS o montante de R$ 218,7 milhões. Significa que em 20 dias cumpriram o equivalente a 92,23% da meta de R$ 237,1 milhões. Um resultado surpreendente, considerada a crise econômica e o desemprego. No mês de agosto a arrecadação de ICMS foi de R$ 243,9 milhões.

A Capital continua sendo a maior recolhedora/arrecadora de ICMS do Estado: R$ 73 milhões até aqui em setembro. Vindo em seguida Araguaína (R$ 41,3 milhões), Gurupi (R$ 24,8 milhões),  Paraíso (R$ 17,4 milhões) e Porto Nacional (R$ 12,2 milhões).

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