A senadora Dorinha Seabra (União Brasil) saiu da reunião nacional com PP (da Federação) com mais problemas do que como entrou.

Como é público, a Senadora tem demonstrado uma dependência quase química do deputado Carlos Gaguim. E este tem métodos políticos conhecidos. Resultados, idem.

Isto somado à dubiedade da relação com o senador Eduardo Gomes (que ela diz querer na chapa) sinaliza escolhas. E divisão. 

Obviamente não há formas (nem vagas) para composição com o Palácio. A não ser que Gomes e Dorinha estejam a comercializar a candidatura de Amélio Cayres

Pré-candidata ao governo, Dorinha estaria, ela própria, concorrendo para a contaminação dos apoios. E não os contagiando pela união.

As manobras diversionistas e divisionistas do UB na reunião dessa semana podem provocar no PP nacional uma decisão de candidatura independente no Estado. Perfeitamente possível pela legislação.

Deixar Dorinha e Carlos Gaguim com Eduardo Gomes e seguir Vicentinho Jr com apoio de Eduardo Siqueira e mais 40 prefeitos. E um fundo eleitoral de R$ 417 milhões.

Se Dorinha eventualmente governar o Estado com a maturidade e transparência como administra a formação de sua chapa, o horizonte é previsível.

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