O jogo parece ter virado em favor de Wanderlei Barbosa. A probabilidade de ficar no cargo até o final do mandato não é desprezível.

A decisão do ministro Nunes Marques que devolveu-lhe o cargo só tem agora os demais membros da Segunda Turma.

E lá estão: Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Luiz Fux e André Mendonça. Além do próprio Nunes.

O escore, a priori, seria três a dois pró-retorno de Wanderlei. Dada a tendência garantista de suas decisões.

E da decisão não caberia – conforme constitucionalistas consultados pelo blog – mais recursos.

Como a ação foi do próprio Wanderlei (uma ação autônoma) não caberia a terceiros recorrer.

Evidente que politicamente haveriam divergências. As acusações da PF a Wanderlei são graves. 

Mas o afastamento, no há dúvidas, foi demasiado abusivo porque fundado apenas em inquérito sem o contraditório.

O ministro Nunes Marques, assim, suspendeu o afastamento até julgamento da ação no STJ.

 

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