Um termômetro para medir-se as disponibilidades financeiras do poder Executivo estadual é, sem dúvida, o valor arrecadado nas receitas correntes (receita tributária, receita de contribuições, receita patrimonial, receita agropecuária, receita industrial, a receita de serviços).

O Estado fechou o segundo quadrimestre de 2021 com receitas correntes arrecadadas (em 12 meses) de R$ 12,7 bilhões. O valor é R$ 440 milhões superior às recentes correntes de abril de 2021 (calculadas no ano) que fecharam o primeiro quadrimestre de 2021 em R$ 12,260 bilhões. Ou: 34% menor o que representa um crescimento do mesmo índice.

Considerando agosto de 2020 a agosto de 2021 a diferença a maior é ainda explícita: em agosto de 2020 as receitas correntes arrecadadas no mês ficaram em R$ 1,019 bilhão contra os R$ 1,151 bilhão de agosto de 2021. Um crescimento entre um mês e outro de 12,95%

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